Os trabalhadores da PT, da Telefónica e da Vivo será que não têm direito a ter uma palavra neste negócio que tem sido só empresarial?
Por exemplo, reunirem-se e tomarem uma posição internacional, transversal aos 3 grupos na defesa dos seus direitos, dos postos de trabalho?
Em todas estas movimentações, muitas vezes especulativas, do chamado "mercado", os trabalhadores das empresas/grupos envolvidas parece que só têm o direito de esperar pelos resultados ...
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