Manuel Alegre teve razão quando afirmou que o diálogo à esquerda não pode ser tabu. Neste país, um pouco por culpa das direcções do PS, sempre que se fala em "salvação nacional",
assiste-se, de seguida, a alianças, conluíos, pactos e outras coisas
assiste-se, de seguida, a alianças, conluíos, pactos e outras coisas
similares com a direita política e/ou então com os lobbies
financeiros e empresariais.
A solução para a presente crise, uma crise que tende a agravar a pobreza, a precariedade, a miséria e as desigualdades sociais e perante as leis, tem de de vir da esquerda com uma resposta inequívocamente socialista. Não socialista, porque os seus interpretes se reinvidicam do socialismo, mas socialista porque o programa, as propostas e as soluções apontam para transformações democráticas e socialistas que acabem, de vez, com o descalabro neo-liberal.
financeiros e empresariais.
A solução para a presente crise, uma crise que tende a agravar a pobreza, a precariedade, a miséria e as desigualdades sociais e perante as leis, tem de de vir da esquerda com uma resposta inequívocamente socialista. Não socialista, porque os seus interpretes se reinvidicam do socialismo, mas socialista porque o programa, as propostas e as soluções apontam para transformações democráticas e socialistas que acabem, de vez, com o descalabro neo-liberal.
A sessão de ontem em Lisboa, agrupando socialistas da esquerda do PS, do Bloco de Esquerda, da Renovação Comunista, de sectores católicos progressistas, foi um momento de esperança.
Agora o desafio é: como continuar com esse momento de esperança, como dar corpo em forma de alternativa política e social?
(imagens retiradas de esquerda.net)
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